OS BANQUEIROS, ATRAVÉS DAS "DOAÇÕES" OCULTAS, COMPRAM MANDATOS E OS EMPRESTAM AOS SEUS "LARANJAS", MEDIANTES JUROS ESCORCHANTES E CORREÇÕES MONETÁRIAS
FINANCIAR CAMPANHA POLÍTICA ATRAVÉS DE "DOAÇÃO" OCULTA É UM "NEGÓCIO DA CHINA", E CONFIRMA QUE O SEGREDO É A ALMA DO NEGÓCIO
A DOAÇÃO OCULTA É DEFENDIDA PELOS POLÍTICOS PARA ESCONDEREM DO ELEITOR OS VERDADEIROS DONOS DOS SEUS MANDATOS
A DOAÇÃO OCULTA PROTEJE OS EMPRESÁRIOS TERCEIRIZADORES DE MANDATOS E OS BENEFICIÁRIOS DO NEGÓCIO, NA HORA DO ACERTO DE CONTAS
A CORRUPÇÃO É ENDÊMICA NO PAÍS PORQUE OS POLÍTICOS, PARA SEREM ELEITOS, "VENDEM A ALMA" AOS EMPRESÁRIOS
O FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA POLÍTICA NÃO É INSTITUITO PORQUE OS ATUAIS PARLAMENTARES SAO BENEFICIÁRIOS DO INÍQUO MODELO ATUAL
PARTIDOS POLÍTICOS NÃO FAZEM A REFORMA ELEITORAL E SÃO CONTRA O APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA ELEITORAL
PARTIDOS LUTAM PARA QUE PARLAMENTARES CONTINUEM SENDO "LARANJAS" DE EMPRESÁRIOS
OS PARTIDOS SÃO "'NABOS DO MESMO SACO" COMO CONFIRMA A SEGUINTE NOTÍCIA:
"DEM, PT e PSDB se unem para que TSE derrube regra que proíbe doação oculta
Os partidos DEM, PT e PSDB se uniram contra a tentativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de pôr fim às chamadas doações ocultas para financiamento de campanhas. A resolução do TSE, que está em consulta pública, pretende impedir a doação de recursos eleitorais que não permitam a identificação dos doadores e dos candidatos beneficiados.
Na ação, encaminhada hoje (4) ao Tribunal, os partidos alegam que a exigência de identificação dos doadores e de que candidatos receberam o dinheiro “é missão ingrata e impossível”.
“A captação de recursos de diversos doadores e os eventuais repasses a diversos donatários não se dá a um só tempo e em quantias coincidentes, de modo a possibilitar dizer qual candidato recebeu especificamente de qual doador”, afirmam na ação.
No documento, DEM, PT e PSDB também pedem mudanças na proposta do TSE de obrigar os partidos a criar uma conta bancária específica para movimentação de recursos de campanhas eleitorais. Pelas regras atuais, os candidatos e os comitês financeiros têm que ter contas para essa finalidade, mas não os partidos.
Para os autores da ação, a mudança contraria a Lei de Eleições ao tornar os partidos políticos “agentes de campanha eleitoral”, obrigados a prestar contas à Justiça Eleitoral.
Na contramão dos grandes partidos, o PSOL encaminhou ao presidente do TSE, ministro Carlos Ayres Britto, uma manifestação de apoio às propostas. O partido argumenta que a iniciativa poderá “tornar mais transparentes as doações feitas aos candidatos no período eleitoral”.