sábado, 25 de agosto de 2007

Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central: "Ainda há espaço para queda dos juros"

A crise de liquidez que afeta o mercado financeiro foi o foco dos debates no primeiro dia do 3º Congresso Internacional de Derivativos, realizado pela BM&F em Campos do Jordão (SP).

"Ainda há espaço para queda dos juros", disse Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central. Edmund Phelps, Nobel de Economia em 2006, disse que só a inovação garante crescimento.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

Quinta-feira, 19 de Julho de 2007

Taxa Selic pode voltar a cair mais lentamente a partir da próxima reunião do COPOM

* Este foi um dos sinais extraídos da decisão do Copom, ontem, de reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual, a 11,5%.

O placar dividido, de 4 a 3 (estes últimos a favor de 0,25 ponto), explica a interpretação.

"A atividade econômica mais forte deve ter sido o motivo que levou um dos votantes pelo meio ponto no Copom passando a defender agora o 0,25", diz Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos.

A decisão tira do Brasil o posto de maior juro real do mundo: cai a 7,7% e fica atrás da Turquia, com 8,2%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)


COMENTÁRIO DO BLOG:

A taxa Selic anual aproxima-se, cada vez mais, da taxa mensal cobrada pelos bancos para o cheque especial.

Há supermercados que parcelam os débitos de alimentos à taxa de mais de 10% ao mês.

É um "assalto", principalmente, à população mais pobre.

Banqueiros e donos de supermercado estão cobrando taxas do tempo da inflação.

O nome disto não é outro: é crime.

O povo brasileiro, principalmente, integrantes das classes menos favorecidas continuarão, cada vez, mais pobres, se continuarem a se exporem a esta situação, com reflexos na alimentação, no estado de saúde e na qualidade de vida.

É preciso reagir.

Não é conveniente seguir o conselho da Ministra Marta Suplicy.

E o Parlamento, como as autoridades do Poder Executivo continuarão de "braços cruzados".

Se torna necessário fornecer "armas" legais para o Poder Judiciário proteger destes abusos os correntistas e consumidores.

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